terça-feira, 13 de novembro de 2012

Geografia da cidade de São Mateus do Sul- Paraná


O município possui uma área de 1.342,633 km², tendo sua população estimada em mais de 40 mil habitantes. Estima-se que a maioria, cerca de 58% vivem na sede urbana e 42% na área rural, distribuídos em cerca de 5 mil pequenas propriedades.
De acordo com o Tribunal Regional Eleitoral, atualmente, o município possuiu mais de 29 mil eleitores.
São Mateus do Sul faz limites com as cidades de Antonio Olinto, São João do Triunfo, Mallet, Paulo Frontin, Rebouças e Rio Azul, no estado do Paraná; e com Canoinhas e Três Barras, no estado de Santa Catarina.
A água é abundante no município, cortado pelos rios Iguaçu e Potinga, e banhado ao sul pelo Negro, na fronteira com Santa Catarina. O clima do município é descrito como subtropical úmido mesotérmico, tendo seus verões frescos, invernos com ocorrência de geadas severas e frequentes.
A área do município é coberta ainda em mais de 50%, por vegetação original da mata atlântica. A sede do município está a uma distância de 150 km de Curitiba, 120 km de Ponta Grossa, 90 km de União da Vitória e 240 km do Porto de Paranaguá.

Secretária do Meio Ambiente de São Mateus do Sul


Meio Ambiente

Tem como área de competência a execução da política ambiental no âmbito do município, compreendendo o relacionamento institucional e gerencial com entidades estaduais, federais e particulares ligadas à área do meio ambiente, a fiscalização das atividades que ofereçam risco efetivo e potencial ao meio ambiente; a articulação com a Secretaria de Educação e Cultura para promover a educação ambiental em todos os níveis, nas escolas municipais; a articulação com segmentos organizados da sociedade para promoção de eventos de natureza ecológica; articulação com a Secretaria Municipal de Agricultura para produção agro ecológica na agricultura familiar do município; a execução por administração direta ou através de terceiros, da limpeza pública, coleta e reciclagem e da disposição final do lixo urbano; a articulação com a Secretaria Municipal de Obras Públicas visando conservação e melhorias de praças, parques e jardins além de desenvolver projetos que visem a harmonia paisagística.
Secretário: Paulo Jesuan Guimarães Ulbrich
Contatos
Fone: (42) 3912-7045
E-mail: smmasms@gmail.com

segunda-feira, 12 de novembro de 2012


Protestos contra a construção da hidroelétrica Belo Monte



Até se chegar a um consenso, tudo indica que a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, passará por muitos debates dentro e fora do Brasil. A autorização para início das obras foi, inclusive, discutida na última semana durante o Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), que é o órgão máximo de direitos humanos da instituição. Durante a sessão do conselho, que ocorreu em Genebra, na Suíça, o caso foi apresentado pela organização Conectas, uma das entidades credenciadas para prestar informações à ONU. “Expressamos nossa preocupação com a atitude do governo brasileiro para as medidas cautelares concedidas pela Comissão de Direitos Humanos em benefício das comunidades afetadas pela obra. A construção da Usina de Belo Monte ameaça a vida e, inevitavelmente, impacta a integridade de 24 povos indígenas”, afirmou, na ocasião, a representante da Conectas, Mariana Duarte. Demanda - Aqui no Brasil, ambientalistas, especialistas e representantes da sociedade civil vêm travando uma verdadeira batalha. O assunto tem sido abordado em diversos eventos, e não foi diferente na 63ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), realizado em julho, em Goiânia. A construção da usina de Belo Monte é vista como necessária para suprir a demanda de energia que o País terá devido ao crescimento econômico nos próximos anos. De acordo com a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), em 2020, o Brasil precisará ter nada menos que 171 mil MW em potencial de geração de energia. Somando todas as fontes disponíveis hoje, o País tem 110 mil MW. O esforço equivale a mais de cinco usinas de Belo Monte ou então mais quatro de Itaipu. O físico Luiz Pinguelli Rosa, diretor do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe-UFRJ), afirmou que a energia elétrica é muito cara para o consumidor comum e que o potencial energético brasileiro é subaproveitado. “O País utiliza somente 30% da sua capacidade hidrelétrica, apesar de ser o primeiro em recursos hídricos”, diz o especialista, que é ex-presidente da Eletrobrás. Em termos absolutos, o aproveitamento hídrico fica atrás da China, EUA e Canadá. A construção de Belo Monte, portanto, seria um modo de compensar esse “déficit”. “O Nordeste já fez todos os aproveitamentos hidrelétricos possíveis. Hoje, o maior aproveitamento é no Norte”. O projeto da obra, localizada no Rio Xingu, já existe há três décadas, mas nunca saiu do papel devido às críticas de ambientalistas, movimentos sociais e lideranças indígenas preocupados com a extensão da hidrelétrica em uma região de floresta amazônica e com os impactos socioambientais insuficientemente dimensionados. “Faltou o governo chegar a um consenso com a sociedade sobre fazer ou não a usina”, diz Rosa.

Belo Monte - Os Diferentes Discursos

Ilegalidade na construção da hidrelétrica de Belo Monte




Em sua visita ao Pará o Movimento Gota D'Água colheu imagens e depoimentos das vítimas da ilegalidade na construção da hidrelétrica de Belo Monte: o rio e os moradores da região. 
Este vídeo é nosso agradecimento por permanecerem nesta luta, desproporcional, em defesa do nosso rio, do rio símbolo da sociobiodiversidade da Amazônia. Vamos que vamos! Juntos fazemos a diferença.


quinta-feira, 8 de novembro de 2012


Os alunos do 1° ano do curso Técnico em Meio Ambiente Integrado está fazendo parte do projeto da horta no colégio, plantando vários tipos de vegetais, legumes e frutas para serem usados na cantina do mesmo.


Na foto as alunas Camila Chaves, Gabrieli Stusk e Patricia Brito