O que de fato ocorre, é que não se trata unicamente do carbono e sim de um conjunto de situações para uma outra posição.
Carbono é a palavra mais debatida por
diversos motivos, mas em termos gerais por que ganhou termos de moeda.
Os debates giram em torno de dois pontos, o primeiro deles é o sequestro
de carbono (política oficial dos EUA que não é signatária do protocolo
de Quioto) e o mercado de carbono. O primeiro modelo refere-se a criar
sumidouros de carbono na Biosfera, oceanos e subsolo, além de melhorar o
genoma de microrganismos que atuam no cliclo do carbono entre outras
medidas e o mercado de carbono trata-se de desenvolvimento de MDLs
(Medidas de Desenvolvimento Limpo) além de cotar empresas pela sua
emissão anual de carbono, fazendo que uma empresa que polua mais tenha
de comprar créditos de carbono.
O que de fato ocorre, é que não se
trata unicamente do carbono e sim de um conjunto de situações para uma
outra posição. A primeira delas é de que se trata de de uma série de
ações, não apenas do carbono, mas também de metano e outros. Tais gases
são produzidos em maior escala durante a produção de energia, seja por
carros, usinas ou fábricas. O carbono se tornou expressivo pelo seu
contexto genérico, mas não se deve tê-lo apenas como o principal gás.
Um ponto defendido por alguns
ambientalistas ainda leva em conta que o mercado de créditos de carbono
não leva em consideração com a atitude devida os países em
desenvolvimento como lares de diversas multinacionais e além disso um
programa mais profundo de conscientização em relação ao consumo de
energia e a reciclagem de produtos bem como a diminuição de uma pesada
indústria de consumo de bens.
Nenhum comentário:
Postar um comentário